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Vídeo-Instalação VVV - Núcleo Visceral de Imagens Técnicas

11.3.11


11 de março de 2011 no Espaço-Suporte da Sala Dobradiça.

Conforme o Núcleo Visceral de Imagens Técnicas do Macondo Coletivo, "VVV Vídeo Víscera VHS – é o inicio de uma série de video-instalações que pesquisam o uso doméstico das tecnologias de registro e projeção de imagens em movimento. O VHS como tecnologia doméstica, sejam imagens gravadas de diferentes meios, sejam registros pessoais, é investigado em uma vídeo instalação que propõe um estudo e resgate das formas de olhar e reproduzir memória formada partir das imagens técnicas."


Expandir

FLUXO - Fernando Cordevilla e Rafael Berlezi

3.9.10


Dia 03 de Setembro de 2010, compondo as atividades da Semana do Audiovisual em Santa Maria (SEDA SM), foi realizada a obra audiovisual "FLUXO", a qual, segundo seus autores Fernando Codevilla e Rafael Berlezi, "apresenta a seqüência de instantes que recortam fragmentos de vida, a passagem do tempo que revela a paisagem de um determinado espaço."

Imagens e sons foram manipulados digitalmente em tempo real pelos artistas, a compor visualidades fluídas em gestos performativo e recombinantes. O ritmo marca a montagem e determina o movimento a partir da relação entre imagem e som. Assim o acaso é incorporado ao processo e a experiência de criação é compartilhada com o público.
Deste modo, baseada no improviso, a obra se torna única, um momento efêmero em que se propõe um mergulho comum em fluxos visuais e sonoros.
Confira registros do fotógrafo Rafael Stecca.

Confira a excelente matéria de Igor Müller,
no blog do Macondo Coletivo, aqui - http://bit.ly/k0DSVI

E a repercussão do evento no Diário de Santa Maria:

OUTRA-METRAGEM: Sessões de Videoarte

22.7.10


A Sala Dobradiça propôs em seu Espaço-Suporte (Rua Serafim Valandro, 643) um conjunto de exibições de videoarte, de rotina semanal, entre julho-agosto de 2010, intitulado Outra-Metragem: Sessões de Videoarte.


Idéias para outra-metragem
(Elias Maroso)

No contexto das artes visuais, para além das convenções do cinema, os recursos audio-visuais inserem de maneira única o tempo como elemento de percepção. Em contraposição a visualidades estáticas (ou totais, "instantâneas"), observar uma vídeoarte exige do espectador outra postura, uma vez disposto a ser tomado pelas demarcações sequenciais do artista, em "metragem específica". Desta maneira, muitas vezes, a própria noção de tempo nos é dilatada, no passo em que suas medidas subordinam-se à experiência.

A idéia de "outra-metragem" sugere tal alteração, muito presente na videoarte: quando a duração de uma seqüência é compreendida por uma "sensação temporal elástica", desvinculada da marcação comum. Também visa estipular um jogo com as categorias curta, média e longa-metragens, usuais no cinema, propondo "outra", a se distanciar do tempo condicionado às unidades de medida.

Dessa leitura surge a referida proposta curatorial, trazendo à Santa Maria artistas que encaram a videoarte como possibilidade de investigação, atuantes em diferentes cidades do país. Confiram suas propostas, materiais e registro abaixo
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Dia 22/07/10, "NOT THERE", por Juliano Ventura (PoA/RS):
"Em novembro de 2009 realizei com Eduardo Montelli a videoinvasão O PLENO ou O VAZIO. O trabalho consistiu em uma exposição-invasão que ocupou subitamente um espaço expositivo do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e buscou nas fissuras de gestão da instituição os mecanismos de legitimação para que ali permanecesse durante um determinado período.

NOT THERE, título do trabalho que será apresentado na Sala Dobradiça, propõe um novo investimento a partir de O PLENO ou O VAZIO. Os dois vídeos, “Não basta” e “Golpes de luz em ambiente de vídeo”, incorporam agora a experiência de deslocamento entre o contexto de produção e o local de exibição. Além da insistente questão “como ocupar um espaço?”, destaco a reflexão sobre o lugar do artista, o lugar do público e, sobretudo, o estar aqui.

Juliano Ventura, nasceu em Santa Maria/RS, 1989, é aluno do oitavo semestre do curso de Bacharelado em Artes Visuais no Instituto de Artes – UFRGS. Participou de diversos projetos e mostras coletivas em Porto Alegre e no interior do estado, entre eles o Projeto Percursos (2007), a videoinvasão O PLENO ou O VAZIO (2009), Basta este nada (2010) e En passant (2010). É bolsista de Iniciação Científica (BIC/UFRGS) do Centro de Documentação e Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do Instituto de Artes – UFRGS, sob a orientação da Profª. Drª. Mônica Zielinsky. É produtor da revista Investigação nº 11, de primeiro volume lançado em outubro de 2010. Vive e trabalha em Porto Alegre.



Matéria de Igor Müller sobre a proposta de Juliano Ventura,
no blog do Macondo Coletivo. Confira -> http://bit.ly/mClf8W

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Dia 29/07, "Solenidade de hasteamento da bandeira Ao Vivo", por Cristiano Lenhardt (Recife/PE)

Vídeo em Super 8: desfile seguido de hasteamento de bandeira em mastros desativados de praças públicas em Porto Alegre, realizado durante a 7ª Bienal do Mercosul, 2009.

Cristiano Lenhardt, Itaara (RS) 1975 . Bacharelado em artes Plásticas – 2000, Universidade Federal de Santa Maria. Orientação artística no Torreão em Porto Alegre, de 2001 a 2003. A força em grupo: Laranjas, 2002-2007. A Casa Como Convém, 2007-2010. Principais exposições: 63º Salão Paranaense – Curitiba 2009; 7a Bienal de Artes Visuais do Mercosul, outubro de 2009; Volume Base, SPA das Artes de Recife 2009; Exposição individual no Torreão – Porto Alegre 2009; Temporada de Projetos do Paço das Artes – São Paulo 2009; Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo 2008; Exposição individual na Galeria Marcantonio Vilaça – Inst.Cult. Banco Real – Recife – 2008; Abre Alas – Galeria A Gentil Carioca – Rio de Janeiro 2008; Prêmio Projéteis da Arte contemporânea – FUNARTE -RIO 2008; Prêmio Concurso videoarte da fundação Joaquim Nabuco – Recife 2007; SPA das artes 2007 e 2004 – Recife ; Copan AO VIVO, Fiat mostra Brasil – São Paulo 2006; Bolsa Prêmio 26º salão de artes plásticas de Pernambuco 2006; Exposição Contemporão em Porto Alegre 2004; Hotel Majestic AO VIVO, Casa de Cultura Mario Quintana Porto Alegre 2003; Ajuste Manual – festival de cinema e vídeo de Santa Maria 2003.

Matéria de Igor Müller sobre a proposta de Cristiano Lenhardt,
no blog do Macondo Coletivo. Confira - http://bit.ly/mJlqAv

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Dia 12/08, “Meus primeiros filmes”, por Luiz Roque (São Paulo – SP)

ESTUFA (com Letícia Ramos, vídeo, 3min, 2oo4)
PROJETO VERMELHO (16mm/vídeo, 5min, 2oo6)
DAS MONSTER (super8/vídeo, 2min, 2oo9)
TREINAMENTO (16mm/vídeo, 2min, 2oo7)
PIKNIK (com Mariana Xavier, 16mm/vídeo, 5min, 2oo7)

Luiz Roque; nasceu em Cachoeira do Sul (1979). Vive e trabalha em São Paulo. Usa filme, vídeo, fotografia e luz neon como suporte. Seu vídeo “Projeto Vermelho” recebeu o prêmio FIAT (2006) e foi exibido na 12a. Biennnial de L’image en Mouvement (CIC, Genebra, 2oo7). Tem mostrado seu trabalho em exposições e mostras como “Video Links Brazil: an anthology of brazilian video art 1981-2005” (Tate Modern, Londres, 2oo7), “Abre Alas” (A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, 2010), “Silêncios & Sussurros” (Fundação Vera Chaves Barcellos,Viamão, 2010) e “Constructing Views: experimental film and video from Brazil” (New Museum, Nova York, 2o1o) . Recebeu por duas vezes a bolsa Talent Campus (Universidade del Cine, Buenos Aires 2005 e Berlinale, Berlim, 2007).


Matéria da Revista Viés sobre a exposição e o Circuito Fora do Eixo: http://bit.ly/lXuA5 ____________________________________________________________

Dia 05/08/10, "Itinerário SD 0.5 (SM-PoA)", Grupo Sala Dobradiça

Animação criada através da sistematização do conjunto de registros vídeo/fotográticos produzidos no plano sequencial de intervenções artísticas elaborado para a SEU - Semana Experimental Urbana de Porto Alegre.

As intervenções foram marcadas pelas inserção de um objeto de estrutura montável, intitualdo SD 0.5, em paisagens de interesse. O objeto faz referência proporcional (em 1:2) às dimensões físicas do Espaço-Suporte da Sala Dobradiça. Sua inserção na paisagem compreendeu tanto o espaço urbano da capital como também o percurso rumo a capital (BR 290).


Saiba mais do trabalho Itinerário SD 0.5 (SM-P0A) -> http://bit.ly/9K1S2M

Registros: Sala Dobradiça no Macondo Circus 2009

13.1.10

Depois de quase dois meses, finalmente publicamos aqui os registros da Sala Dobradiça, suas ações no Festival Macondo Circus, Música e Cultura Urbana (mais sobre o evento acesse este link). As realizações como um todo, as trocas e novos vínculos formados foram muito enriquecedores. Os agradecimentos sempre virão! É sempre prazeiroso conhecer novas pessoas por meio de práticas em arte - só o começo de muitas outras oportunidades!

A Sala Dobradiça em cinco dias promoveu atividades artísticas em dois pontos específicos, reunindo ao todo nove artistas convidados: um localizado no Macondo Lugar (no espaço suporte da Dobradiça, anexo ao Macondo Lugar, e em seus arredores) e outro na Praça Saldanha Marinho de Santa Maria. Pois bem, sigamos por partes. A maiorias dos registros aqui postados são de Alinne Zucolotto - os demais são comentados junto a cada ítem.

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Trabalhos na espaço suporte da Sala Dobradiça

Proposta De Refugo de Trampo (sobre o artista acesso este link)

"Consiste em uma mostra conjunta de posters e cartazes de artistas que têm como suporte as ruas das grandes cidades brasileiras."

O resultado








Visitantes





Fachada da Sala Dobradiça por Raquel Weber (em processo)
A artista nascida no município de Carazinho/RS, formada em Artes Visuais - bacharelado em Desenho e Plástica pela UFSM, dará início a seu projeto criado especificamente para a fachada da Sala Dobradiça. O trabalho de Raquel Weber é caracterizado por composições lineares com apreço por efeitos ópticos, vibrantes em cores, de rigor e precisão geométrica, inseridos em ambientes inusitados. Seus projetos espaciais in situ seguem os aspectos fisicos de cada lugar escolhido, resultando em interessantes propostas de diálogo estético.


Projeto prévio em aplicativo gráfico.


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Trabalhos na Praça Saldanha Marinho



> Projeto Tapume
Está baseado no material de isolamento para construção civil, suporte amplamente utilizado em muitas manifestações urbanas, tanto na cidade de Santa Maria como em outros centros. A partir de uma simples estrutura de compensado naval e madeira, sujeita a diversas interferências, artistas são convidados à produção de trabalhos específicos ou adaptados.

No festival de tema Música e Cultura
Urbana, este projeto ganhou uma importante dimensão. Ao todo foram cincos momentos dispostos nos caminhos da praça, em diálogo com o entorno (um total de vinte e dois suportes Tapume).

Quatro deles consistem em espaços para propostas de artistas convidados
e um outro, chamado Palimpsesto, está aberto a interferências livres do público e aglutina
resultados de oficinas.

Artistas que participaram:

Trampo, Sem Título (www.flickr.com/photos/trampo) Porto Alegre/RS
O artista Trampo elaborou nos suportes Tapume uma composição a partir de figuras típicas de sua poética. (registros por Alessandra Giovanella)







Braziliano, Total (http://myspace.com/totalvandal) Santa Maria/RS
Realizou um trabalho juntamente com Trampo. A feitura foi acompanhada por pessoas que transitavam pela praça, entre shows e intervalos do festival. O mais inusitado foi o pedido de um catador: seu carrinho, instrumento de trabalho, "pichado" por artistas. Com o pedido atendido, o trabalhor saiu satisfeito com a nova superfície, continuando sua caminhada pela cidade. Vejam:












Momento espontâneo e memorável










Marcelo Monteiro, Cartazes Imaginários (http://artemarcelomonteiro.blogspot.com) Porto Alegre/RS

"Série de cartazes produzidos em xilogravura, que remetem à eventos e circos inexistentes, inspirados em contos literários fantasticos de autores classicos." Mais sobre a série neste link.











Oficina de Xilogravura com Monteiro
(registros de Alessandra Giovanella)






Rodrigo Lourenço, Gravuras em um Minuto (http://rodrigolourenco.wordpress.com/) Porto Alegre/RS

Trabalha principalmente com intervenção urbana e gravura, desenvolvendo uma pesquisa prática e teórica a partir da reflexão entre a multiplicação da imagem e sua capacidade de permanência. (registros de Alessadra Giovanella)








Vital Lordelo, Oficina de Cartaz ou Pôster artístico (http://www.flickr.com/photos/dom_vital/) Porto Alegre/RS

Tem como objetivo o expressão do pensar em um formato; produção de cartazes artísticos e ou pôster arte, como meio de expressão ao Macondo Circus ou em prol de um pensamento livre; propor e discutir a produção de cartazes e pôster arte. (registro por Carolina Moro)

Cobertura no blog do Circus:
www.macondocircus.com/2 009/30-segundos-de-atencao/

Espaço Palimpsesto, aberto e multi autoral
Seguindo o conceito do conjunto de exposições realizadas no espaço suporte da Sala Dobradiça, chamado Três meses de Palimpsesto (veja o link aqui), a proposta curatorial também está no Projeto Tapume. O conceito da mostra que parte da noção de manuscrito reaproveitado e multi-autoral (palimpsesto: do grego antigo “riscar de novo”), reuniu resultados das oficinas e interferências espontâneas do público, transeuntes.




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Backstage


E vocês acham que é fácil organizar isso tudo?
Ainda sobra serviço braçal. Tsc tsc!




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Reverberando

Externo do Macondo Lugar


Interno do Macondo Lugar


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